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Quanto à beleza...

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Estava pensando durante o banho quantas coisas usamos para modificar o nosso corpo.Usamos desodorante, shampoo, condicionador, sabonete, tônico para o rosto, creme dental nos dentes,hidratante, lápis de olho, rímel,batom demaquilante, esmalte, creme de pentear, perfume, cera de depilação, lâmina de barbear, etc...a indústria cosmética ganha muito principalmente com as mulheres. Tudo para evitar os efeitos da própria natureza: cheiros, texturas, pêlos que crescem,cabelos que ficam volumosos, brancos, oleosos... Além dos produtos cosméticos, usamos sutiã para elevar ou aumentar ou disfarçar o tamanho dos seios.Usamos calcinhas que levantam o bumbum e disfarçam a barriga. Usamos calças que engordam ou emagrecem, blusas escurar ou claras para o mesmo. Usamos cremes anti-idade, tintas para cobrir os brancos. Nos privamos de glúten, lactose, etc. para se livrar das gordurinhas. Enfim, o que quero dizer com isso é que nos convenceram que nossas características são defeitos. É preciso

21 Coisas que vivi e aprendi em um ano de casamento

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Nesse texto, dedicado ao meu amado Helderson e minha amiga e noiva do ano Míriam Márcia, coisas que vivi e aprendi morando com  um companheiro. Fui morar com Helderson em dezembro de 2016. Mais precisamento no dia 9. A decisão de nos casarmos veio em outubro do mesmo ano. Uma mensagem no meu whatsapp mais ou menos 11 da noite chegou no meu celular e eu disse sim. Aos poucos fomos juntando grana e montamos uma casa.  Desde então aprendi e vivi muitas coisas... 1) a intimidade não se define por sexo. Há coisas muito mais íntimas, como escovar os dentes enquanto seu parceiro toma banho. 2) Existe um período de muita empolgação na cama, se é que me entende. Afinal, você namorava e seu namoradx te levava pra casa. A partir do casamento, você tá na sua cama, no seu banheiro,na sua casa. Não há hora pra ir  pra casa nem culpa em relação à sua mãe, pai e igreja.  3) Com o tempo você ver que comprar as coisas no mercado e fazer as coisas é bem mais barato que sair pra comer fora. 4) Voc

20 dicas para sair da tristeza

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1. Beba água. Você pode estar desidratado. 2. Se tiver um bichin, brinque com ele. 3.Leia a Bíblia, especificamente as epístolas de Pedro. E ore. 4. Organize seu guarda-roupa ou cômoda. 5. Assista desenhos, especificamente aqueles dos anos 80. 6. Coma besteiras, hoje pode 7. Durma 8. Se sentir vontade de chorar, chore. Mas chore com vontade, estilo Chiquinha do Chaves. 9. Caminhe. 10. Evite as pessoas que podem te deixar pior 11. Escute e dance músicas que gosta. 12. Assista Sim Senhor, com o Jim Carrey e a Zooey Deschanel 13. Dá uma passada na página Catioro Reflexivo 14. Assista vídeos de bebês, gatinhos, cachorrinhos, etc. 15. Tome café. 16. Tome banho. 17. Cuide de você. 18. Se tiver um crush que não te nota, deixa pra lá. Se tiver um crush que te nota, chama pra um suco de laranja com morango. Vai que vira amor. Ou não.Se tiver um amor, aproveita do abraço, do carinho e do cuidado. 19. Ligue para quem tem saudade 20. Se insistir a bad, procure ajuda médica.

Eu, dona de casa.

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Eu sou da geração Y, a chamada geração internet. Fui criada pra ser tudo menos pra ser uma dona de casa. Minha mãe não me ensinou a cozinhar e tanto ela quanto meu pai me exigiam muito quanto os estudos. Eu e minha irmã ajudávamos em casa mas fui ser dona de casa mesmo muitos anos depois. Eu comecei a trabalhar aos 17 anos e aos 20 anos, essa rotina dobrou pra estudar e trabalhar. Com o tempo e com essa rotina concebi a ideia de que ser dona de casa era menor que ser uma super profissional bem sucedida.  Então com o tempo fui atrás da tal carreira bem sucedida. Fui meio burrinha, fiz concursos errados. E outros tive medo de fazer. Veio o mestrado em educação cuja a seleção entrei meio de brincadeira. Grande acerto. Aí veio o primeiro emprego de professora universitária. Nossa, tô me realizando. Só que a minha falta de maturidade e pessoas de má fé me tiraram de lá. Aí veio a segunda chance da carreira e aí foi a chance de sair da casa da minha mãe. Aí começaram os apertos. N

As coisas seguem mesmo que a gente não acredite na hora...

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Alegre, Espírito Santo, 2015. Era dia 19 de dezembro . Estava arrumando malas e faria uma viagem até São João del Rei para passar as férias. Dessa vez eu iria levar o Zé.À noite eu iria numa festa de formatura da turma de psicologia que iria se formar. Uma angústia invadiu meu coração de um jeito. Naquele dia estava no início da menstruação e sentia muuuuita cólica. Resolvi as paradas da viagem do bichinho. Minhas passagens. Pedi uma mala emprestada pra Pipa.Tomei sorvete com chocotone. Comemos um lanche no King Burg. Me arrumei e fomos pro baile. No dia seguinte fui pra São João del Rei. Eu e Zé, que se comportou como gentleman. Mas por que falei disso? Simples, nesse dia eu senti que estava me despedindo de uma fase da vida. Sério. E eu estava certa, porque um mês depois eu recebi uma email da então diretora da Fafia,. dizendo que meu contrato não seria renovado. Muito amorzinho ela. Já a perdoei mas na época queria que a vida desse o troco. E deu, perdeu o cargo de chefona um mês d

Da alegria da notícia da gravidez à dor do aborto retido

Eu sempre acho que as dores estão cicatrizando quando elas conseguimos falar e escrever sobre elas. Acho que é o caso. No dia 18 de março eu descobri que estava grávida. Já eram 15 dias de atraso, não estava fazendo sentido. E fiquei feliz. Estava grávida do homem mais maravilhoso que já passou pela minha vida e que espero que permaneça pra sempre. Uma semana depois fiz o exame de sangue que confirmou minha gravidez. No dia seguinte fiz a primeira consulta do pré-natal. Estava feliz e com muitas dúvidas também. Os nomes foram escolhidos. Os padrinhos. Até chegar o temido dia 3 de abril. Um sangramento doloroso. Plantão da Santa Casa. Exame de toque. Repouso absoluto. Choro. E eu ainda não tinha feito nenhuma ultrassom. Fomos pra casa. Helderson escondia sua dor pra me amparar. E mesmo em lágrimas, amparava a dor dele.Na manhã seguinte, Helderson se preparava pra trabalhar. Eu fui ao banheiro. Sangue, dor, vamos nós pra Santa Casa. Pediram ultrassom. Não achamos o meu médico. Climagem,

Tô grávida!

Sabe, a vida tem formas e formas de nos surpreender. E desde o dia 21 de março de 2017 minha vida, quando decidi fazer dois testes de farmácia para saber se eu estava grávida e tive resultado positivo, tudo virou do avesso. Desde de janeiro de 2016 muita coisa mudou. Eu morava no ES, tinha projetos de fazer doutorado, concurso para IFES, conseguir um trabalho melhor. E nem pensava na minha vida pessoal. Achava que aos 32 anos, o foco era outro.  Bom, em 20 de janeiro, como já escrevi antes nesse blog, fui mandada embora do emprego por email, tentei processar a empresa mas não tive resultados esperados. 2016 foi um ano de reconstrução e eu estava em pleno processo. Mas muita coisa ainda iria mudar com a chegada do amor na minha vida, na figura de Helderson. Aquele moço simples de São Sebastião da Vitória que me mostra todo dia o quanto a vida pode ser doce. Moramos juntos desde dezembro, antes em Santa Cruz de Minas e agora em São Sebastião. E estamos nos refazendo de uma crise finan